Museu Afro-Brasil-Sul realizará mais uma edição dos webinários


O Museu Afro-Brasil-Sul (MABSul) realizará mais uma edição dos webinários. Nesta quinta-feira, dia 26 de novembro, acontecerá um encontro com o tema “Questões legais no registro de patrimônios culturais em meio digital”.

O palestrante será o advogado, historiador e também professor Fábio Gonçalves e como mediadora a acadêmica em Direito na Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Camila Ferreira.  Já na sexta-feira, dia 27, o tema abordado será Ressignificando Identidades Através da História dos Artefatos: Simbologia dos Olhares Negros e das Mulheres do Brasil”.

Este webinar ficará sob a tutela do professor Lucio Menezes Pereira e da socióloga Jocelem Mariza Soares Fernandes, sendo mediado pela professora Rosemar Lemos.  O início é sempre às 19h e para participar é necessário preencher o formulário correspondente ao Webinar, que é o https://forms.gle/HpzWE2MLc3uWX43f7 , e/ou em https://forms.gle/inaj5vfZJhpDA2jx9 .

Os endereços para assistir são encurtador.com.br/gil02 e encurtador.com.br/nvepw, respectivamente quinta e sexta.

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O  Museu  Afro-Brasil-Sul (MABSul), vinculado ao Centro de Artes, é uma Ação Afirmativa que pertence à Divisão de Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pelotas – UFPel, coordenado pela Prof. Dra. Rosemar Lemos e sediado no site dessa Universidade.

Do ponto de vista histórico, o Projeto MABSul  consolida um processo dialógico embasado na História e no Patrimônio Cultural afro-brasileiro e  permeia a luta antirracista e a efetivação da Lei.11645/08 no reconhecimento da história e da contribuição da população negra à sociedade brasileira.

O MABSul  promove a pesquisa e a construção do conhecimento acerca das peculiaridades regionais, simbologias e singularidades da cultura negra. Focado no resgate identitário e na memória histórica, o MABSul  formaliza a manutenção e a preservação do Patrimônio histórico material e imaterial do povo negro sul-brasileiro, difundindo e disseminando os Saberes e Fazeres artísticos (modos de ver, sentir, fazer e interagir) que compõem o rico acervo étnico afro de cada comunidade da região sul, criados ou recriados pós-diáspora (clubes sociais, carnaval, ritos /religião de matriz africana, benzeduras).

O MABSul recupera as memórias vivas e a ancestralidade, legitimando e dando visibilidade às representatividades, às vivência e narrativas de indivíduos e grupos envolvidos em diferentes manifestações da cultura afro-brasileira.

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