1ª Mostra Fotográfica de Pelotas – satoleP


Integrando as atividade de comemoração dos 199 anos de Pelotas o MAPP inaugura dia 04 de julho às 20h, no Artes e Ofício Zona Norte a 1ª Mostra Fotográfica – Pelotas satoleP. 

As imagens captadas com arte pelo olhar de 14 participantes – Céres Torres, Darley Blank Schwonke, Eduardo Soares Devens, Helena Badia, Helena Santos Schwonke, Leonardo Tajes Ferreira, Luiz Paiva Carapeto, Michele Iannarella, Miriam Olga Hoffmann, Murilo Massaro Paulsen, Norma Rejane Alves, Ronaldo Ostermann, Suzy Alam, e Tânia Maria Araújo Bellora com 41 fotos, que seguem o tema proposto de registrar o percurso do personagem Selbor em satoleP ou captar as imagens contidas no texto de Vitor Ramil. 

EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIAS: “Pelotas satoleP”
VISITAÇÃO: de 05 a 15 de julho de 2011
das 9h às 18h (de segunda à sexta) e das 9h às 12h (aos sábados).
LOCAL: Artes e Ofício Zona Norte
Centro Comercial – Av. Fernando Osório,20

A úmida e fantasmática Satolep (palíndromo da palavra “Pelotas”) é a cidade construída pelo escritor gaúcho Vitor Ramil, para onde o fotógrafo Selbor, protagonista e narrador do romance homônimo, retorna no dia do seu aniversário de trinta anos. Ele se depara, então, com personagens reais da história pelotense, como o escritor João Simões Lopes Neto, o poeta, jornalista e boêmio Lobo da Costa e o cineasta Francisco Santos. O encontro do narrador e seu passado é o que está em jogo em Satolep. O personagem Selbor foi inspirado em um fotógrafo que realmente existiu e documentou a cidade de Pelotas no início do século XX.

Suas fotos, publicadas no Álbum de Pelotas (1922), foram recolhidas por Ramil e serviram como ponto de partida para a história. No romance, as imagens ocupam um lugar central e são intercaladas por textos breves, encontrados por Selbor dentro de uma pasta, esquecida por um rapaz na estação de trens da cidade. De maneira fantástica e misteriosa, os textos complementam os cliques do fotógrafo, criando uma atmosfera de lirismo e alucinação. Pedaço de um Brasil muito particular, Satolep é presença fixa na obra de Ramil – um lugar a qual ele recorre, percorre e busca recriar para constituir a si próprio.
fonte: http://editora.cosacnaify.com.br

 

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