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EDITORIAL: E-POLITIK

Que a política interfere na arte, parece óbvio. Mas e a arte, interfere na política? A relação entre esses campos geralmente passa despercebida por olhares menos treinados. E é com alguma furtividade e malandragem que essa edição do e-cult insere algumas reflexões pra quem puder ver.

De outra parte, se a edição passada se concentrou na música, dessa vez trouxemos à baila cinema e teatro. Aqui ao lado, a diretora do Teatro Escola de Pelotas, Barthira Franco, fala sobre a sua experiência na área. Mais para o final, conhecemos a programação da Janela de Cinema de Pelotas, que pretende, ainda que temporariamente, libertar a cidade do jugo dos blockbusters.

Na matéria central, fazemos uma colagem de vozes, misturando informação, narrativa e opinião, para tratar da curta mas já agitada existência da banda Musa Híbrida. Já a sua antecessora, a falecida Canastra Suja, tem seu canto de cisne destrinchado na contracapa.

Na redação, o acúmulo de funções não para, e dessa vez é Roberto Soares Neves quem vai para as colunas pedir espaço para a música autoral. Já Guilherme Oliveira retorna para explicar a sua “translação antropofágica”. Alguém falou em tomadas de posição? Nada a ver, companheiro, tás vendo coisas.

(Nossa edição impressa tem uma tiragem de 4.000 exemplares, que podem ser encontrados em universidades, livrarias, padarias, cafés e pontos culturais espalhados pela cidade.)