Cinema integra Semana do Folclore em Pelotas


Foto Divulgação

Nesta Semana do Folclore, o Cine UFPel está com programação especial. Na quarta-feira (24), será exibido o longa “O Grande Tambor”. Na quinta (25), o longa “Tarja Branca”. Encerrando a programação da semana, na sexta-feira (26) haverá exibição do longa “Terra dos Homens”. Todas as sessões serão às 19h.

O Cine UFPel fica na rua Lobo da Costa, 447 – junto à Agência de Desenvolvimento da Lagoa Mirim. A entrada é gratuita.

Programação:

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24/08 – Quarta-feira
Mostra Folclore – 19h
Longa: O Grande Tambor
Dir.: Gustavo Türck e Sérgio Valentim
(RS, DOC, 2010, 120min)
Sinopse: O Grande Tambor conta uma parte da história sobre a contribuição dos negros e seus descendentes na formação simbólica e cultural do povo do Rio Grande do Sul. O filme narra a trajetória do Tambor de Sopapo, que carrega a história da diáspora africana no Rio Grande do Sul. Sua matriz vem pelas mãos e mentes dos africanos escravizados para a região das charqueadas, ao extremo sul do Brasil.

25/08 – Quinta-feira
Mostra Folclore – 19h
Longa: Tarja Branca
Dir.: Cacau Rhoden
(BRA, DOC, 2014, 80min)
Sinopse: A partir dos depoimentos de adultos de gerações, origens e profissões diferentes, o documentário discorre sobre a pluralidade do ato de brincar, e como o homem pode se relacionar com a criança que mora dentro dele. Por meio de reflexões, o filme mostra as diferentes formas de como a brincadeira, ação tão primordial à natureza humana, pode estar interligada com o comportamento do homem contemporâneo e seu “espírito lúdico”.

26/08 – Sexta-feira
Mostra Folclore – 19h
Longa: Terra dos Homens
Dir.: Igor Pretto e Thiago Amorim
Sinopse: “Terra dos Homens” é o documentário que registra os 10 anos de existência e trabalho da Abambaé Companhia de Danças Brasileiras. Mais do que mostrar a pesquisa artística da companhia, o filme se propõe a ouvir seus fundadores e diretores, seus integrantes e familiares, seus apoiadores e parceiros, como uma forma de manter vivas as memórias profissionais e afetivas dessas pessoas em relação à primeira década de produção coreográfica e de pesquisa a partir das manifestações folclóricas brasileiras da Abambaé.

Fonte: Coordenação de Comunicação Social
Universidade Federal de Pelotas

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