Laboratório Suicida lança seu primeiro álbum


Na ativa há pouco mais de três anos, trio pelotense de rock instrumental lança seu álbum de estreia.

A banda, que surgiu com o proposito de tocar e criar músicas “de um jeito não estruturado e espontâneo”, apresenta o disco homônimo com oito faixas de liberdade e experimentação. O trabalho pode ser ouvido nas principais plataformas de streaming .

Gravado em dezembro do último ano no estúdio Bokada, o disco conta com mixagem e masterização de Cleber Vaz. O proprietário do estúdio, Marcelo Rubira, é apontado pela banda como o grande conselheiro e incentivador para que o trabalho se concretizasse. Inclusive, a faixa que abre o álbum foi batizada de “Tronco”, nome da banda formada por Rubira e Cleber, apontada como uma das principais influências da Laboratório.

A Laboratório Suicida é formada por Vítor Alano (guitarra), Rebecca Valente (bateria) e Julio Machado (baixo). O trio acumula uma série de apresentações em bares e festivais de Pelotas e região, participação na coletânea Mostra A Vapor de Música Autoral e um videoclipe lançado. Agora chegou a vez do primeiro álbum, que mostra um pouco da alquimia sonora que produzem.

O processo de criação ocorre com muita liberdade em meio aos ensaios. “Alguém mostra algo que inventou e acontece da gente ir tocando e a música ir mudando”, comenta Julio. Além da citada Tronco, o trio aponta ainda como influências a saudosa Macaco Bong e a banda riograndina The Experience Nebula Room, que é referenciada na faixa “Roubei Emprestado (Não é Tenr)”. Para acompanhar as novidades da banda basta seguir a página facebook.com/laboratorio.suicida.

Laboratório da Arte
A arte de capa do disco ficou por conta da ilustradora Emmanuelle Schiavon. Ela já havia trabalhado com a banda tanto na arte do single “Paralisia de Sono”, como no clipe de animação da faixa “313 Experimentos de Gerson“. O clipe ganhou, em junho deste ano, o prêmio de melhor clipe no Expocom Sul 2019.

Para a concepção da capa do disco, ela conta que seguiu o mesmo estilo da arte do single. Assim, a criação foi “um misto da liberdade deles ao tocarem e um pouco minha de interpretar o que eles tinham me dito em conjunto com as músicas”, afirma. Para conhecer outros trabalhos da artista: https://behance.net/heymmanu.

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