Animação Nacional “Tainá e os Guardiões da Amazônia” chega à Netflix


A série “Tainá e os Guardiões da Amazônia”, produzida pelo estúdio carioca Sincrocine Produções em coprodução com a Hype de Porto Alegre e o grupo Viacom, faz sua estreia no streaming pela plataforma Netflix.

Adaptação animada da trilogia de sucesso do cinema nacional, é direcionada ao público pré-escolar. Com 26 episódios de 11 minutos, mostra as aventuras da indiazinha Tainá e seus amigos animais: o macaco Catu, o urubu-rei Pepe e a pequena ouriça Suri. Sempre a postos para cuidar da floresta e dos amigos, “Tainá e os Guardiões da Amazônia” traz mensagens de respeito, de amizade e de cuidado com a natureza.

A série contou com recursos da Ancine e do Fundo Setorial do Audiovisual, patrocínio da RioFilme e da Norsul, e apoio do BNDES. A criação é de Pedro Carlos Rovai e Virginia Limberger, com direção de André Forni e produção e Carolina Fregatti e produção executiva de Marcela Baptista. Inteiramente produzida em animação 3D, “Tainá e os Guardiões da Amazônia” teve sua primeira exibição no canal por assinatura Nickelodeon e Nick Jr (do grupo Viacom) em 2018 e no ano seguinte ocupou a grade de programação da TV aberta, na Band.

Destinado a crianças de três a seis anos, “Tainá e os Guardiões da Amazônia” usa personagens brasileiros para estimular nas crianças o respeito à diversidade, às diferenças culturais, com uma mensagem de amizade e ecologia. “Além de trazer estas temáticas, o ponto principal do desenho foi ter um pouco da nossa cultura transformada em aventura, de um jeito que as crianças vão conseguir compreender”, acredita o diretor André Forni. Para ele, a forma encontrada foi criar momentos divertidos, mas dentro da cultura indígena, dos povos ribeirinhos da Amazônia.

O diretor relembra que um trabalho de pesquisa serviu de base para a animação. “Os animais do desenho são os animais reais. As situações são fantásticas, mas baseadas em fatos reais”, explica. “O que eu mais gosto no projeto é poder contar – através de histórias que cativem as crianças – um pouco da nossa cultura também”, conclui. Na trama, Tainá e seus amigos vivem no alto da Grande Árvore, a mais alta e mãe de todas as árvores. Os animais já sabem que, quando precisam de ajuda, é só chamar Tainá com o grito “Cru-Cru”. De boca em boca, o chamado viaja pela imensidão da floresta até encontrar Tainá, que estará sempre pronta para encarar todos os desafios.

“Tainá e os Guardiões da Amazônia”
Onde assistir: Disponível para assinantes da plataforma VOD Netflix – netflix.com/title/81251692
Classificação indicativa: Livre

Sinopse
No coração da Floresta Amazônica, Tainá e seus amigos vivem no alto da Grande Árvore – a mãe de todas as árvores. Quando em perigo, os animais da floresta pedem ajuda à indiazinha falando “Cru-Cru”, o chamado que é transmitido de um bicho para o outro, ecoando pela imensidão da floresta até encontrar Tainá. A indiazinha utiliza o poder da Flecha Azul para iniciar sua aventura.

Sempre de maneira lúdica e com muito humor, os Guardiões da Amazônia não deixam de atender ao pedido de ajuda mesmo que isso signifique enfrentar fortes correntezas, uma manada de queixadas ou até mesmo uma gigantesca sucuri enrolada. Afinal, eles são Kirimbau, que na língua da Tainá significa corajoso.

“Tainá e os Guardiões da Amazônia”
Criação: Pedro Carlos Rovai e Virginia Limberger;
Direção: André Forni;
Produção: Carolina Fregatti;
Produção executiva: Marcela Baptista;
Elenco: Alice Crisci (Tainá), Caio Guarnieri (Catu), Yuri Chesman (Pepe) e Laura Chasseraux (Suri).

Sincrocine
A Sincrocine é uma produtora audiovisual independente que teve decisiva contribuição na conquista de público para os produtos nacionais. Em seus quase 40 anos de atuação, tem acumulado milhões de espectadores no Brasil e no exterior. Em seu extenso currículo constam 23 filmes de longas-metragens, 17 curtas e 11 peças teatrais. Faz parte desse acervo a premiada trilogia de filmes infantis “Tainá” e as comédias românticas da franquia “Qualquer Gato Vira-Lata”. A empresa tem tido atuação relevante igualmente na esfera teatral, como produtora de espetáculos memoráveis, como “Piaf”, o grande sucesso de Bibi Ferreira. Atua em conjunto com a Tietê Produções Cinematográficas.

Hype
Hype é um estúdio de animação de Porto Alegre, dedicado a produção de filmes e séries. O estúdio é responsável pelo premiado curta-metragem “Ed” (2013). Com o sucesso da série “Dino Aventuras” (2015), produzido pela Danone-Cinefilm e transmitida pelos canais Disney Junior e Disney Channels, o estúdio decidiu ingressar no mercado de propriedade intelectual criando o Hype Lab para desenvolver marcas e produtos para comercialização, plataformas multimídia, direitos e licenciamento. Outro projeto de sucesso produzido pelo estúdio é “Tainá e os Guardiões da Amazônia” (2018), série baseada no filme brasileiro Tainá e transmitida pela Nickelodeon. Em 2020, estreou no Canal Disney Junior Brasil, a série de animação “Viola e Tambor”, em coprodução com o estúdio chileno Punkrobot.

Viacom
A Viacom International Media Networks (VIMN) Americas é proprietária e opera um portfólio de diversas marcas de entretenimento que inclui MTV, Nickelodeon, Nick Jr., Comedy Central, Paramount Channel, Porta dos Fundos, Telefe, VH1, e seus respectivos canais em HD na América Latina (incluindo o Brasil). O portfólio da companhia inclui ainda a marca Tr3s, nos Estados Unidos, voltada a uma ampla audiência de norte-americanos hispânicos e os acordos de programação da VIMN no Canadá com a Corus Entertainment para Nickelodeon e Bell Media para MTV e Comedy Central. A VIMN também alcança um crescente número de consumidores conectados digitalmente por meio de seus múltiplos websites e sua vasta oferta de aplicativos móveis que incluem MTV Play, Comedy Central Play e Nick Play. Além disso, oferece produtos de conteúdo móvel diretamente ao consumidor como Noggin para crianças em idade pré-escolar e BET Play aos fãs da cultura afro-americana.

Fonte: Isidoro B. Guggiana

1 Comentário

  1. Maravilhoso!Sempre opto por desenhos que possam ser lúdicos , criativos , estimulates, e educativos. E ver um desenho que consegue esplanar um pouco da nossa cultura, com uma qualidade tão alta,dá orgulho de ver. Sera tema da festinha de 3 anos da minha filha, que bate palminhas acima da cabeça como a Tainá, após ouvir o chamado do ” cru-cru”!

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