Desfile Redeiras: 15 anos de orgulho da Z3 para o mundo


Redeiras
Foto: Aline Ebert

Tu aprecias onde moras, se orgulha do que trabalhas e és grato(a) pelo resultado do teu esforço? Eis 3 singelos segredos para o sucesso. 

Um desfile de orgulho genuíno e muitas palmas a cada entrada de modelos da comunidade é o que presenciei com a marca Redeiras, nesse sábado, na Colônia Z3 de Pescadores. Emocionante! 

A associação de mulheres de pescadores e moradoras da comunidade Z3, balneário pertencente ao Laranjal, em Pelotas, produz, há 15 anos, acessórios: colares, brincos, xales, echarpes, carteiras e bolsas a partir de redes de pesca.

Após aproximadamente 5 anos de uso, redes de camarão são descartadas, logo por elas higienizadas, tingidas, novamente viram fio, que é trabalhado no tear ou em crochê.

Elas também produzem biojoias com escamas de peixe tratadas e lixadas junto ao uso de prata, além de máxi coletes em crochê, que lembram as redes tradicionais.

Redeiras
Foto: Aline Ebert

Os produtos com alto valor agregado são vendidos em lojas sustentáveis de diversos estados brasileiros e inclusive no exterior, onde o artesanato é considerado um luxo.

Redeiras

Mais do que um produto de estilo, Redeiras saúda, na semana do artesão, comemorado em 19 de março, uma moda artística e ética, produzida por diversas mulheres que geram renda para suas famílias. 

Em 2021, a marca já apresentou suas peças num desfile na praia, no filme curta metragem @acordanovamoda gravado com 5 marcas autorais no Balneário dos Prazeres (Barro Duro), que deve ter novas exibições públicas, em Pelotas e em outros estados, em 2023.  

Para + detalhes & onde comprar, acesse www.Redeiras.com.br.

Fotos: Rodrigo DMart – Imagina Conteúdo Criativo

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