Cia Pelotense de repertório do Dia Mundial do Teatro em Pelotas


Em comemoração ao Dia Internacional do Teatro, 27 de março, a Cia Pelotense de Repertório estará engajada à programação que está sendo organizada pela UFPel (curso de Teatro Licenciatura) e irá apresentar:

Terça-feira (27), às 17h, no calçadão da Andrade Neves (proximidades do Chafariz As Três Meninas):

Cinco esquetes que discutem o fazer teatral

1. Amo teatro! (só que nunca tenho tempo de ir)
2. E depois vai trabalhar em quê? (àqueles que vão se formar na faculdade de Teatro)
3. A pecinha
4. Beijo cênico
5. Respiração diafragmática

Terça-feira (27), no Teatro do COP
Esquete: Intimidades
Inspirado no romance erótico “A polaquinha”, de Dalton Trevisan.

Sinopse:
Através de um humor cínico, picante, mulher trava um diálogo interior onde são expostos, sobre a mesa, suas experiências amorosas ordinárias, vividas com seu amante machista, mais preocupado com a própria performance na cama do que com os sentimentos da companheira.

Ela vai contando suas intimidades, hora jogando com a plateia, hora abusando de sinceridade, e a cena vai se desvelando, mostrando as várias faces ocultas na alma humana.

Sábado (31), no Teatro do COP
Esquete: Gilda
Com Ana Alice Müller e Joice Lima
Direção: Joice Lima
Técnica: Franciele Neves

Sinopse:
Gilda é uma mulher vivida e alegre, destas que aprenderam com a vida e estão de bem com ela. É destas pessoas emotivas, dramáticas, que sentem tudo de maneira intensa. Com ela não existe meio termo: ou está extremamente feliz, ou extremamente triste – normalmente ocorre o primeiro. Dramática, vibra e sofre com a mesma intensidade. Vaidosa, gosta de estar em evidência e falar de si mesma.

Ana Alice Müller e Joice Lima são Gilda – duas metades de uma mesma Gilda ou todas as milhares de Gildas que existem por aí – que, flertando com a plateia, conta, com muito humor, seu fraco pelas cantadas de pedreiros, o drama de pegar o noivo com outra às vésperas do casamento, a maneira inusitada de superar uma traição… Extrovertida, fala de suas intimidades sem nenhuma timidez, ri de seus próprios fracassos, mas não perde a oportunidade de criticar a superficialidade dos valores da atualidade, em que reina uma exagerada preocupação com a aparência física e com a fama,e propõe uma reflexão sobre a fragilidade da existência humana.