Nesta sexta-feira, 26 de abril, acontece o “Diálogo Democracia e Direito à Cultura” no Museu do Doce UFPel, localizado na Praça Coronel Pedro Osório, Casarão 8, centro histórico de Pelotas, às 18h30min.
O evento “Diálogos: Democracia e Direito à Cultura” é uma iniciativa da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia em parceria com o Escritório do Ministerio da Cultura no Rio Grande do Sul, com a participação do Iphan, Codic Sul, Agimos e Museu do Doce.
Com o objetivo de promover o encontro de instituições públicas federais e estaduais com fazedoras e fazedores de cultura da cidade de Pelotas e região, o evento conta com a participação da Deputada Estadual, Sofia Cavedon, da Coordenadora do Escritório Minc RS, Mariana Martinez, do Coordenador do Escritório do Iphan Fronteira Sul, Gilmar Pinheiro, e do coordenador da Agimos/UFPel, prof. Leandro Maia.
O evento é aberto a todas as pessoas interessadas, atuantes na cultura de Pelotas, envolvendo artistas, técnicos, representantes, conselheiras e conselheiros de cultura, gestores, produtores culturais, ativistas e comunidades tradicionais.
Haverá espaço para conversa, proposição e avaliação de políticas públicas para a cultura.
Diálogo Democracia e Direito à Cultura
Data: 26/04/2024, sexta-feira
Local: Auditório do Museu do Doce (Praça Cel Pedro Osório, Casarão nº 8), entrada pela Rua Barão de Butuí.
Horário: 18:30
Museu do Doce
O Museu do Doce é sediado em um dos casarões no entorno da praça Coronel Pedro Osório e responsável por valorizar e divulgar as tradições doceiras de Pelotas e região, estando, portanto, vinculado a dois patrimônios culturais do Brasil: sua própria sede, construída no século 19 para uso como habitação da família de Francisco Antunes Maciel, conselheiro de Dom Pedro II, e a tradição doceira de Pelotas e região, inscrita na lista do patrimônio cultural imaterial nacional em 2018.
O edifício-sede do museu constitui-se em um exemplo fundamental do ecletismo arquitetônico do século 19 no Brasil, notório tanto pela técnica construtiva, quanto pela diversidade de elementos decorativos encontrados em seu interior e exterior. Por sua vez, a tradição doceira pelotense apresenta-se como uma manifestação cultural local alicerçada em suas duas principais vertentes: a dos doces finos e a dos doces coloniais.
Fonte: Coordenação de Comunicação Social – Universidade Federal de Pelotas
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Editor, gestor de conteúdo, fundador do ecult. Redator e pretenso escritor, autor do romance Três contra Todos. Produtor Cultural sempre que possível.
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