Show – Paulo Ricardo “Rádio Pirata – 35 anos ao vivo” – é transferido por motivo das notícias recentes sobre o coronavírus (Covid-19). A nova data da realização é o dia 28 de maio, quinta-feira, às 21h no Theatro Guarany.
A Bis Produtora, empresa responsável pelo show do Paulo Ricardo “Rádio Pirata – 35 anos ao vivo”, que aconteceria no dia 05 de abril, no Theatro Guarany, em Pelotas, está acompanhando a evolução do coronavírus (Covid-19), e informou que está atendendo a recomendação da Organização Mundial de Saúde-OMS; Ministério da Saúde; e todos os demais órgãos; e em respeito à saúde e segurança de seus clientes, fãs, funcionários e prestadores de serviços, decidiram em conjunto com o artista, pela transferência do show.
Leia na integra o Comunicado da Produtora, aqui.
Em 2020 o Theatro Guarany recebe a turnê que celebra os 35 anos do espetáculo que marcou o showbusiness brasileiro.
Divisor de águas do show business brasileiro dos anos 80, o espetáculo “Rádio Pirata Ao Vivo” chega com sua reedição no dia 28 de maio de 2020, às 21h no Theatro Guarany.
Há tempos os fãs de todas as idades pediam que Paulo Ricardo voltasse a apresentar o repertório do álbum lançado em 1985 e que é, até hoje, o mais vendido da história da música brasileira, ganhando os palcos em uma superprodução dirigida por Ney Matogrosso.
No repertório, Radio Pirata, Revoluções por Minuto, Alvorada Voraz, A Cruz e a Espada, Naja, Olhar 43, Estação no Inferno, London London e Flores Astrais.
Paulo Ricardo “Rádio Pirata ao Vivo – 35 anos” em Pelotas
Quando? Domingo, 28 de maio de 2020
Hora? 21h (Abertura do teatro: 19h)
Local? Theatro Guarany – Rua Lobo da Costa, 849 – Pelotas RS
Valores e Ingressos On-line
Classificação Etária: Livre
Informações (53) 981457972 (número disponível apenas via WhatsApp)
Evento Facebook
Pontos de Vendas:
> My Shoes – Voluntários, 838 – Pelotas
Ou on-line: minhaentrada.com.br
Apoio: Diário Popular e V8 Som & Luz
Realização: Bis Produtora
A nova turnê, batizada de Rádio Pirata ao Vivo – 35 anos, que celebra o espetáculo emblemático, estreou com casa lotada no Rio e segue percorrendo várias cidades. “Estreamos o show “Rádio Pirata ao vivo” no dia seguinte ao meu aniversário de 24 anos, em São Paulo, com a presença e a bênção de nosso padrinho Chacrinha, e o impacto foi imediato. As pessoas enlouqueceram com o laser e a direção precisa e sofisticada de Ney, e na semana seguinte participamos de um festival no Gigantinho, em Porto Alegre”, lembra Paulo Ricardo, que conta ainda que foi o sucesso meteórico de sua versão de “London, London”, que não estava no disco de estúdio, que fez a banda fazer um registro ao vivo.
“Em poucos meses, a música estava em primeiro lugar nas paradas de todo o Brasil, pasmem, sem que houvesse sido lançada em nenhum disco. Assim, decidimos registrar o álbum “Rádio Pirata ao vivo”, gravado no Anhembi em Sampa, mixado em Los Angeles, que permanece até hoje como o álbum mais vendido da história do Brasil, assim como a turnê, que quebrou todos os recordes dos lugares por onde passou. Foram 250 shows em 15 meses para mais de 2,500,000 de pessoas”, finaliza Paulo.
Já para Ney Matogrosso foi a sua estreia como diretor, já em uma superprodução: “Conheci o Paulo Ricardo bem antes, quando ele era jornalista e escrevia para uma revista de música. Durante uma entrevista, ele me contou que tinha uma banda e tudo mais. Um tempo depois, quando “Louras geladas” começava a tocar timidamente no rádio, o empresário Manoel Poladian me disse que estava buscando uma banda de rock e eu sugeri que ele ouvisse os meninos. Depois de contrata-los, Poladian me perguntou se eu queria dirigir o show e a minha condição pra aceitar foi que ele me desse carta branca e condições pra fazer tudo que eu pedisse. Assim foi feito e o show teve uma produção escandalosa! A minha inspiração veio toda do filme Blade Runner: tinha raio laser e luz neon em toda a beirada do palco, que parecia uma nave espacial. Foi um fenômeno para a época”.
Paulo Ricardo, que recentemente fez uma aparição surpresa no The Voice Brasil e fez as 4 cadeiras virarem, revisita o repertório do show mais emblemático dos anos 80 em “Rádio Pirata Ao Vivo – 35 anos”, que depois do Rio seguirá para outras capitais. “Sim, é exatamente o mesmo show de 85, com os canhões de raio laser e tudo mais. O mesmo show que está eternizado no DVD homônimo. O mesmo show que moveu multidões. Se você esteve lá, vai se arrepiar. Se não esteve, bem-vindo a bordo”, define Paulo.
Editor, gestor de conteúdo, fundador do ecult. Redator e pretenso escritor, autor do romance Três contra Todos. Produtor Cultural sempre que possível.
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