Sessão de autógrafos com Vitor Ramil


A 1ª Mostra Fotográfica Pelotas satoleP, acontece no Artes e Ofício Zona Norte em Pelotas/RS, expondo 41 obras, que registram os mesmos lugares do percurso feito pelo personagem Selbor, criado por Vitor Ramil em seu romance Satolep. O livro foi inspirado em um fotógrafo que existiu e documentou a cidade de Pelotas no início do século XX. Suas fotos, publicadas no Álbum de Pelotas – Centenário da
Independência do Brasil (1922), foram recolhidas por Ramil e estão reproduzidas no livro editado pela Cosac Naify. Pelotas satoleP poderá ser o registro dos lugares fotografados ou descritos no romance, nos dias de hoje. 

Esta mostra está aberta à visitação até o dia 22 deste mês em horário comercial. 

NESTE DIA DO ENCERRAMENTO 22/07 ÀS 18H – com apoio da Livraria Vanguarda
HAVERÁ SESSÃO DE AUTÓGRAFOS COM VITOR RAMIL

EVENTO: “1ª Mostra fotográfica Pelotas satoleP”

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS COM VITOR RAMIL DIA 22/07 ÀS 18H
VISITAÇÃO: Até 22 de julho
De segunda à sexta das 9h às 18h e aos sábados das 9h às 12h
LOCAL: Artes e Ofício Zona Norte – Centro Comercial – Av. Fernando Osório, 20

 

A úmida e fantasmática Satolep (palíndromo da palavra “Pelotas”) é a cidade construída pelo escritor gaúcho Vitor Ramil, para onde o fotógrafo Selbor, protagonista e narrador do romance homônimo, retorna no dia do seu aniversário de trinta anos. Ele se depara, então, com personagens reais da história pelotense, como o escritor João Simões Lopes Neto, o poeta, jornalista e boêmio Lobo da Costa e o cineasta Francisco Santos. O encontro do narrador e seu passado é o que está em jogo em Satolep. O personagem Selbor foi inspirado em um fotógrafo que realmente existiu e documentou a cidade de Pelotas no início do século XX.

Suas fotos, publicadas no Álbum de Pelotas (1922), foram recolhidas por Ramil e serviram como ponto de partida para a história. No romance, as imagens ocupam um lugar central e são intercaladas por textos breves, encontrados por Selbor dentro de uma pasta, esquecida por um rapaz na estação de trens da cidade. De maneira fantástica e misteriosa, os textos complementam os cliques do fotógrafo, criando uma atmosfera de lirismo e alucinação. Pedaço de um Brasil muito particular, Satolep é presença fixa na obra de Ramil – um lugar a qual ele recorre, percorre e busca recriar para constituir a si próprio.
fonte: http://editora.cosacnaify.com.br

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