Reconhecido por integrar o Kiai Grupo, o músico riograndino Dionísio Souza apresenta nesta sexta-feira (03) seu primeiro disco solo. O trabalho, lançado pelo selo Pedra Redonda, conta com produção de Wagner Lagemann e participação de Lucas Fê em três faixas.
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Com mais de quinze anos dedicados a música, Dionísio usa voz, corpo e violão para fazer uma música livre e fruída. Entre suas influências musicais cita a zamba da América Latina, o samba do Brasil, o konnakol da Índia e o rap da Jamaica.
O projeto gráfico do álbum é assinado pela 229 visuais, da dupla Vitória Proença e Vinícius Angeli. Fotógrafa, Vitória captou imagens no extremo sul do Estado, lugar de origem do músico. O disco ‘Dionísio’ está disponível nas principais plataformas digitais (https://combine.fm/spotify/ album/2RKONgUdireaOA1NDoUTm9).
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Sobre o músico
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Dionísio Souza é compositor, violonista, baixista, educador musical e licenciando no curso de Música pela Universidade Federal de Pelotas. Integrando a banda de música instrumental KIAI Grupo gravou os álbuns ‘Além’ (2018) – primeiro do grupo, ‘Costuras Que me Bordam Marcas na Pele’ (2018) de Paola Kirst e ‘Jazzkilla’ (2019) de Zudzilla e Kiai. Também participou da gravação do disco ‘vaga-lume-grão’ (2018) de Gustavo Cunha.
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Desde 2011, Dionísio Souza tem aprofundado seus conhecimentos acerca de Música corporal e Musica Livre a partir de diferentes leituras e contato com grandes nomes da Música Universal como Hermeto Pascoal e Naná Vasconcelos. Neste trabalho solo, Dionísio explora suas influências de música improvisada, jazz e world music.
Jornalista, estudante de História, obcecado por música. Conhece menos atalhos em seu computador que a sua gata.
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