Banda gaúcha Eletroacordes lança seu terceiro EP “Sono tão profundo”


Eletroacordes Banda - Foto João Pedro Vizzotto Cirne Lima - Divulgacão

A atmosfera e sonoridade da Eletroacordes modificaram com o lançamento do terceiro EP “Sono Tão Profundo”, que inclui cinco faixas inéditas moldadas ao som psicodélico, talvez melancólico, porém, sem abandonar a essência de seu rock autoral.

O trabalho, produzido ao longo de 1 ano, com direção executiva da Casa Sonora, estabelece mais um novo ciclo da banda, agora em formato de quarteto. Trilhas incidentais, instrumentos como banjo e órgãos, e até um violino, são utilizados nos arranjos das canções. Ouça via soundcloud.com.

A obra foi produzida tanto para as plataformas digitais como em mídia física para CD player. A expectativa em concluir o trabalho se concretizou, mesmo diante da troca de integrantes e em meio a produção. Mas atendeu o que se esperava da autenticidade da banda, formada por Rodrigo Vizzotto (voz, violão, guitarra, banjo e teclados), Luis Tissot (guitarra), Marcelo Bacci (baixo) e Mateus Melo (bateria).

A canção “Sono Tão Profundo”, densa e em uma ambientação psicodélica – e que leva o nome do EP – forçou a modificação do título anterior de última hora em razão da repercussão nos shows da Eletros e da classificação da composição no 14º Festival de Música de Porto Alegre, que ficou entre as 44 escolhidas dentre 350 artistas/bandas inscritas. Já “Aquele Beijo”, uma balada ‘rocker”, com solos floydianos, ganhou na internet o clipe de 5’10”:

O EP também leva emprestado a composição de Nataniel Piva, intitulada “Violino Amarelo”, com artifícios sonoros e que revela não só pela audição, mas o ‘vislumbramento figurativo” de uma narrativa poética como em uma história contada.

Eletroacordes – Foto JP Cirne Lima

Já a canção “O Que me Resta!?!” marca pela letra e reflexão a partir do refrão “…O que me resta é viver este momento/O que te apressa é correr atrás do tempo!”, com uso de harmônicas e banjo. Por fim, a música “Não Acreditei” é um desfecho mais agitado provocado por loopings sonoros e base que remete aos antigos trabalhos com a veia rock dos EP’s anteriores.

O conceito gráfico das artes e identidade visual do EP também obedecem a um critério estético de jogo de riscos e luzes em registros fotográficos, tanto na capa, quanto na estampa do CD, além de captação de frame em 360º, com o trabalho dos fotógrafos e vídeomakers Luciano Lobelcho, João Pedro Vizzotto Cirne Lima e Lucas Noronha. Na capa, a extração de imagem em uma simples foto ao entardecer sob efeitos de notas musicais em um rua de Londres, sem efeitos de programas de edição.

Foto Divulgação

A produção executiva ficou por conta de Wagner Rodrigues (Casa Sonora) e Rodrigo Vizzotto, com participações especiais de Leo Jost (backing Vocal), Lisiane Dias Reisdörfer (violino incidental).
O EP estará disponível nas plataformas Deezer, Spotfy e mais 10 plataformas, desde o dia 06 de dezembro.

Fonte: Rodrigo Vizzotto

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