Atração acontece de 23 a 27 de abril em Bagé (RS), Santana do Livramento (RS) e Rivera (Uruguai).
Estão abertas as inscrições de curtas e longas para o Festival Internacional de Cinema da Fronteira. O registro é gratuito e vai até o dia 14 de abril. O evento acontece nos dias 23 e 24 de abril nas cidades de Santana do Livramento e Rivera (Uruguai) e prossegue de 25 a 27 em Bagé.
O regulamento completo e o envio de obras estão disponíveis na plataforma Festhome pelo link goo.gl/ewt7hg. Além das mostras competitivas, o festival traz oficinas, debates e shows musicais. Esta edição apresenta um recorte temático intitulado “O Renascer do Patrimônio”.
A realização é da Associação Pró Santa Thereza e Centro Histórico Vila de Santa Thereza, com financiamento do Sistema Pró-Cultura, da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac-RS). A produção é da Anti Filmes, com apoio institucional da Urcamp, Unipampa e Udelar. O jornalista Roger Lerina assina a curadoria de longas-metragens. O evento tem direção artística de Zeca Brito e produção de Frederico Ruas e Maristela Ribeiro. Outras informações no site fb.com/festivaldafronteira.
O Festival da Fronteira apresenta três categorias competitivas. A primeira, a Mostra Competitiva Internacional de Longas-metragens recebe títulos com duração mínima de 50 minutos, realizados em regiões de fronteiras nacionais ou em países lusófonos e latino-americanos. Os filmes deverão ser falados em português ou espanhol, ou estarem legendados para um desses idiomas. Para a Mostra Internacional de Curtas-metragens podem ser enviadas produções de qualquer nacionalidade de até 15 minutos.
Já a Mostra Competitiva Regional é aberta a curtas com até 15 minutos, realizados na faixa de fronteira Brasil/Uruguai. O tema principal deste ano é o patrimônio histórico material e imaterial que será trabalhado através de oficinas que acontecem durante o mês de abril.
“O evento quer lançar um olhar reflexivo sobre o seu local de origem, o Centro Histórico Vila de Santa Thereza, que há 20 anos passou por um processo de restauro que movimentou toda a comunidade de Bagé”, explica Zeca Brito. “O espaço passa agora por uma nova etapa de revitalização”, conclui.
Fonte: Isidoro B. Guggiana
Jornalista, assessor de imprensa e fotógrafo mais-ou-menos-amador. Entusiasta das pautas culturais – sempre aprendendo coisas novas (por aí).
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