Uma princesa guerreira parte numa missão para recrutar três mercenários e, juntos, salvarem o mundo dos deuses e dos homens. E tudo isso no melhor estilo “Senhor dos Anéis”.
A Netflix está ficando especialista em lançar seriados que fazem muito sucesso em meio aos seus 139 milhões de assinantes no mundo. Um dos programas mais queridos é maratonar as opções de séries disponibilizadas pela streaming.
Titulos como “Orange Is The New Black”, “La Casa de Papel” e outros mais recentes, como “Sex Education” e “Você”, batem recordes consideráveis. Não é atoa que o ator brasileiro Marco Pigossi resolveu abranger o seu mercado integrando “Tidelands”, série australiana lançada recentemente na plataforma.
Depois de “Como Treinar o Seu Dragão – Corrida Até o Limite”, a nova promessa do gênero animação também espera oferecer momentos de pura diversão para as crianças e a família. E essa aposta já se vislumbra num horizonte bem distante, ou nem tanto assim. É que para 2021 está previsto a estreia de mais uma de suas séries de animação da Netflix, a “Maya and the Three”, um mundo mítico inspirado na cultura mesoamericana.
A história vai contar a jornada de uma princesa guerreira para recrutar três combatentes lendários na busca de “salvar o mundo dos homens e dos deuses”, informou a Netflix Mídia Center. Jorge Gutierrez, de “Festa no Céu” e “El Tigre: As Aventuras de Manny Rivera”, fará o roteiro e direção da série. Integram a equipe também nomes como Silvia Olivas de “Elena de Avalor”, enquanto corroteirista e coprodutora executiva, e Jeff Ranjo, de “Moama: Um Mar de Aventuras”, como “head of story”.
Em entrevista à Variety, Gutierrez dá uma dica importante para animadores que costumam se inspirar na cultura pré-colombiana. Fiquem atentos às suas contas no Instagram, Twitter e Tumbrl, pois ele estará, já que pretende recrutar animadores com essa característica, procurados também através dessas redes sociais. A seleção de dubladores deve começar em breve.
A fantasia inspirada no universo Maya está presente na vida de Gutierrez desde sua infância, na Cidade do México. Ele contou sentir falta, desde aquela época, de uma heroína feminina para essas histórias. “Eu comecei a ver muitas animações e eu não gostei porque não contavam com uma protagonista feminina, especialmente o que envolvia a mitologia mesoamericana. Então, eu quis ter uma heroína que fosse uma meia-deusa, meia-humana e princesa guerreira”, explicou Gutierrez. Agora, na trama dirigida por ele, teremos uma equivalente ao “Senhor dos Anéis”, adianta. Não vê a hora de poder assistir? Eu também!
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